1. **Pesca à Flutuação**: Esta técnica envolve a utilização de um flutuador, que mantém a isca suspensa na coluna de água. É ideal para pescar espécies que se encontram mais perto da superfície, como a carpa e o achigã. O flutuador permite que o pescador veja quando o peixe morde, pois ele se move ou submerge. Para esta técnica, recomenda-se usar iscas como milho, pão ou pequenos iscos artificiais.
2. **Pesca de Fundo**: Ao contrário da pesca à flutuação, a pesca de fundo utiliza pesos que fazem a isca afundar até ao fundo do corpo de água. Esta técnica é mais eficaz para capturar espécies que habitam o fundo, como o robalo ou o linguado. Os pescadores costumam usar iscas mais pesadas e anzóis adequados para garantir que a isca permaneça no fundo. É importante escolher o peso certo, dependendo da correnteza e profundidade da água.
**Exemplo Prático**: Se estiver a pescar num lago calmo e quiser capturar carpas, a pesca à flutuação com um flutuador e milho pode ser muito eficaz. Por outro lado, se estiver num rio onde o robalo é abundante, a pesca de fundo com um peso adequado e sardinha como isca será a melhor escolha.
Ambas as técnicas têm os seus momentos e locais ideais, por isso é importante conhecer o ambiente e as espécies que pretende pescar.
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